Gerard Way, vocalista do My Chemical Romance, comentou alguns detalhes sobre a adaptação de sua HQ para o cinema.
Way falou sobre a participação do diretor Alfonso Cuaron e sobre seus planos futuros nos quadrinos.
“Ele é o único diretor que tem o material no momento. Se nós tivermos as pessoas certas no lugar certo, isso poderia realmente ser fantástico, mas eu não estou pensando muito nisso. Eu estou me mantendo concentrado nos quadrinhos”.
“Eu iria preferir que as pessoas lessem a HQ primeiro como um ponto de referência antes de qualquer filme sair. Mas a primeira história (‘The Apocalypse Suite’) é realmente compacta com um começo, um meio e um fim, então você poderia facilmente fazer um filme disso”, explicou Way
No momento, Way se concentra na segunda série, Dallas, que fala sobre o assassinato do presidente norte-americano John Kennedy.
“É mais política”, ele diz, “é algo que eu tenho estado longe em minha música e nos meus quadrinhos. Isso lida com um assunto cruel da história americana. É mais relevante do que a primeira série, que é uma história mais tradicional sobre o bem e o mal”.
“É mais violento com certeza. A primeira edição dá o tom da história e a segunda e a terceira subseqüentemente se tornam mais violentas”, finaliza Way.
fonte: Enter
Way falou sobre a participação do diretor Alfonso Cuaron e sobre seus planos futuros nos quadrinos.
“Ele é o único diretor que tem o material no momento. Se nós tivermos as pessoas certas no lugar certo, isso poderia realmente ser fantástico, mas eu não estou pensando muito nisso. Eu estou me mantendo concentrado nos quadrinhos”.
“Eu iria preferir que as pessoas lessem a HQ primeiro como um ponto de referência antes de qualquer filme sair. Mas a primeira história (‘The Apocalypse Suite’) é realmente compacta com um começo, um meio e um fim, então você poderia facilmente fazer um filme disso”, explicou Way
No momento, Way se concentra na segunda série, Dallas, que fala sobre o assassinato do presidente norte-americano John Kennedy.
“É mais política”, ele diz, “é algo que eu tenho estado longe em minha música e nos meus quadrinhos. Isso lida com um assunto cruel da história americana. É mais relevante do que a primeira série, que é uma história mais tradicional sobre o bem e o mal”.
“É mais violento com certeza. A primeira edição dá o tom da história e a segunda e a terceira subseqüentemente se tornam mais violentas”, finaliza Way.
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