O vocalista do My Chemical Romance, Gerard Way, falou mais sobre o próximo disco da banda em entrevista recente à MTV norte-americana.
“Não poderemos mais fazer nenhuma música, a menos que possamos viver um pouco. Mas já estou começando a ter as idéias, a concepção artística e tudo mais, e é tudo muito diferente do The Black Parade”, disse Way.
O cantor explicou que apesar de ser algo mais simples do que o fenômeno The Black Parade, o novo CD da banda não será punk-rock.
“Ainda é difícil dizer (qual o direcionamento), mas musicalmente, o Black Parade entrou no glam, no rock clássico do Queen e Ziggy Stardust, o novo entrará em algo diferente – não punk, mas talvez nessa linha. A estética é extremamente diferente, e é menos carregada. Quando tivermos oportunidade, vamos começar a fazer demos. Mas iremos com calma. Sinto que precisamos nos afastar por um tempo. As pessoas meio que tem que sentir nossa falta, porque nos últimos dois anos e meio você poderia nos ver no mínimo uma vez por mês se quisesse”, explicou.
“É estranho – às vezes você dá entrevistas, e eles te pegam com um humor estranho na estrada, e você diz, ‘Não, eu não disse que seria um disco de punk-rock, apenas pensei em algo com menos sinos e apitos, mas acho que o conceito será sempre progressivo”.
“Será um disco mais direto, mais sobre vida, e terá mais comentários sociais nele. É nessa direção que está indo agora. Não será um disco tolo sobre, ‘Oh, ficamos famosos’, mas uma exposição sobre como o mundo é agora”, finalizou o vocalista.
fonte: Enter
“Não poderemos mais fazer nenhuma música, a menos que possamos viver um pouco. Mas já estou começando a ter as idéias, a concepção artística e tudo mais, e é tudo muito diferente do The Black Parade”, disse Way.
O cantor explicou que apesar de ser algo mais simples do que o fenômeno The Black Parade, o novo CD da banda não será punk-rock.
“Ainda é difícil dizer (qual o direcionamento), mas musicalmente, o Black Parade entrou no glam, no rock clássico do Queen e Ziggy Stardust, o novo entrará em algo diferente – não punk, mas talvez nessa linha. A estética é extremamente diferente, e é menos carregada. Quando tivermos oportunidade, vamos começar a fazer demos. Mas iremos com calma. Sinto que precisamos nos afastar por um tempo. As pessoas meio que tem que sentir nossa falta, porque nos últimos dois anos e meio você poderia nos ver no mínimo uma vez por mês se quisesse”, explicou.
“É estranho – às vezes você dá entrevistas, e eles te pegam com um humor estranho na estrada, e você diz, ‘Não, eu não disse que seria um disco de punk-rock, apenas pensei em algo com menos sinos e apitos, mas acho que o conceito será sempre progressivo”.
“Será um disco mais direto, mais sobre vida, e terá mais comentários sociais nele. É nessa direção que está indo agora. Não será um disco tolo sobre, ‘Oh, ficamos famosos’, mas uma exposição sobre como o mundo é agora”, finalizou o vocalista.
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